28 de dezembro de 2011

Tchau 2011 e seja bem vindo 2012

adeus 2011 foi bom estar em sua companhia durante estes 365 dias

seja bem vindo 2012 vou adorar passar os 365 dias com voce, seja legal , me de dias bem bacanas , pra mim , pra minha familia e pros meus amigos .. to ansiosa te esperando, pra sermos felizes!!!!

21 de dezembro de 2011

Até que a morte os separem




A pequena cidade de Hinojosa de Duero, na fronteira da Espanha com Portugal, parou nesta quarta-feira (21/12) para um acontecimento especial. O vilarejo de 722 habitantes acompanhou a festa de aniversário do casal mais antigo da cidade. José Pascua alcançou a esposa Antonia Patino ao completar 103 anos. Os dois estão casados há 78 anos, o que equivale a “bodas de benjoim”.


Segredo da longevidade pode ser genético, diz Antonia Patino, 103
Um dos mais empolgados com a celebração foi o prefeito de Hinojosa de Duero, José Francisco Bautista, que classificou a data como um “feito de nível nacional”. “Não acredito que haja, nem em Salamanca [capital da província onde fica a cidade], nem na Espanha algum casamento cujos cônjuges superem os 103 e ainda tenham 78 anos de casados”, disse.
Segundo os familiares do casal, o que mais impressiona não é a longevidade do casamento, mas sim o estado de saúde de ambos. Os dois mantém todos os sentidos em bom funcionamento, exceto a audição, que é ligeiramente falha para José. No total, o casal tem 16 netos e oito bisnetos.
Antonia Patino acredita que o segredo da longevidade possa ser genético, uma vez que diversos parentes seus viveram mais de 90 anos e um tio chegou a 105.
Até o ano passado, os dois se orgulham da horta que mantinham nos fundos da casa. "Até alguns anos atrás tínhamos um burro que ajudava a arar a terra”, lembra José Pascua, que também se recorda da chegada da energia elétrica ao vilarejo e dos tempos da Guerra Civil Espanhola (1936).
Apesar da longa vida em conjunto, o casal não é o mais longevo segundo o Guiness Book. Esse título atualmente é de um casal do estado do Novo México, nos EUA, que estão juntos há 82 anos e 310 dias. Já o maior casamento de que se tem registro também ocorreu nos EUA. No século XVIII, um casal de Nova York viveu em matrimônio por 91 anos e 12 dias.

O bom velhinho

Ontem sai para buscar minha filha na academia, e enquanto esperava resolvi comer um cachorro quente ( aqui em Osasco em cada esquina tem um carrinho de cachorro quente) to la sentada saboreando meu dog. quando se aproxima de mim um senhorzinho, alcoolizado, perguntando onde era o albergue, indiquei e ele pediu se podia sentar ao meu lado, consenti, e iniciou-se nosso diálogo. Claro que o assunto foi o alcoolismo dele, em resumo ficamos por mais de 1hs conversando e ele ouvindo atentamente o que eu dizia . Seu nome Reinaldo , 70 anos, profissão : ex vigia, agora aposentado pelo Loas. endereço : Pça Padroeira do Brasil ou embaixo da ponte  do Wal Mart. em dias de chuva procura o albergue. Família : Tem filhos, foi visita-los e pegaram o dinheiro da sua aposentadoria . Onde se alimenta: No Bom prato - café da manhã 0,80 centavos e almoço 1,00 real , o resto do dia  quando tem dinheiro bebe, quando não tem, bebe também .Sugeri que ele procurasse um asilo , que tivesse uma cama, um chuveiro quente e refeição. E usasse seu próprio beneficio para pagar. Suas palavras quando me despedi  " Posso pegar na sua mão? claro que pode respondi  " Gostei muito da senhora , a senhora falou coisas que vão me fazer repensar os restos dos meus dias" Muito obrigado! e fui .

Em casa comecei a pensar , será ele o bom velhinho , o papai noel que Deus  me mandou pra quem sabe tornar sua  alma mais feliz , porque nosso papo foi intermediado por Deus.

Boa sorte sr. Reinaldo - Feliz Natal

16 de dezembro de 2011

13 de dezembro de 2011

Consumidor da nova terceira Idade



O mercado consumidor vive um momento de muitas mudanças. O poder de compra dos brasileiros aumentou com a ascensão da nova classe média. Tem espaço para vender de tudo, dos produtos populares, aos artigos de luxo. Vai se dar bem o empresário que souber entender o que quer, afinal, o seu consumidor.
Para o economista Marcos Nascimento, conquistar os novos consumidores não é tarefa fácil, mais do que nunca, o momento é de usar a criatividade.

11 de dezembro de 2011

Terceira Idade nada

Idosos estão envelhecendo melhor

No livro Novos Velhos, jornalista aponta a nova realidade da velhice no Brasil, seus problemas e perspectivas

Renata Ribeiro, para o iG São Paulo


Os brasileiros estão envelhecendo
melhor e ainda ajudam no orçamento familiar
O tempo em que as vovós ficavam em casa fazendo crochê enquanto os vovôs jogavam dominó ou batiam papo nos bancos das praças ficou para trás. Um estudo feito pela jornalista Léa Maria Reis, do Rio de Janeiro, revela que os idosos brasileiros estão mais ativos, produtivos e ajudam a movimentar a economia do País.
"A população está envelhecendo melhor nas últimas décadas e os velhos ainda colaboram no orçamento familiar", ela conta no livro Novos Velhos.
Mas também constata que a mídia trata do assunto superficialmente, abusando de imagens clichês de velhos fazendo exercícios, dançando, com os netinhos ou fazendo plásticas.



“O envelhecimento da população brasileira, em médio prazo, será um imenso problema sócio-político-econômico para o País se não for analisado e atacado hoje”, destaca.
A autora se surpreendeu com os resultados da pesquisa do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Os dados mostraram que os idosos, de modo geral, auxiliam mais os jovens, do ponto de vista financeiro, que o contrário. Nas classes populares, com as suas pensões (quase sempre da mulher, da avó ou bisavó) e nas classes médias, ajudam na manutenção de planos de saúde de netos, noras, e nos estudos e viagens das crianças, adolescentes e jovens adultos.
Hoje, os novos velhos têm um "extra de vida" de mais 20 ou até 25 anos, como diz a professora de Psicologia Social da PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica) Teresa Creuza Negreiros, entrevistada no livro. Considerando a expectativa média de vida atual do brasileiro, que hoje está em pelo menos 73 anos e a idade da aposentadoria, aos 55 anos em média, existem quase duas décadas que representam a possibilidade de uma segunda vida para eles.
“Podem criar novos projetos de vida ativa porque tem maior chance de longevidade e procuram qualidade de vida. Esses novos velhos votam, representam, consomem (muito), agem, participam, circulam e produzem. Por isso, o mercado de consumo e os políticos estão de olho neste novo segmento. Uma geração atrás, esses indivíduos estavam retirando-se para os seus aposentos, de pijama, chinelos, em casa, vendo novela e TV o dia inteiro”, afirma a autora.
Embora a pesquisa tenha demonstrado um novo perfil do idoso brasileiro, há diferenças entre velhinhos e velhinhas.
Os homens velhos, em geral, são mais passivos e deprimidos. As mulheres, mais enérgicas e participantes.
Para Léa, são resultados benéficos para elas e ecos dos movimentos feministas do passado.
No aspecto sexual, os homens idosos são mais ativos e contam com os estímulos médicos. As mulheres têm mais vergonha do corpo, do físico decadente e temem o olhar do parceiro para ele. Reticentes, pouco falam sobre o assunto.
No mundo do aperta-botão-e-passa-cartão e da dependência de senhas, ainda há velhos que se confundem e se mostram nervosos com as tecnologias da informática que regem nossa vida hoje. Mas a maior parte deles se esforça para entrar no universo da tecnologia.
“Entendem que deste conhecimento vai depender sua autoestima e sua força. E são muitos os que usam a tecnologia da informática para se comunicarem e não se sentirem sós, para se informarem e se divertirem”, descreve a jornalista.
Apesar das mudanças e avanços no processo de envelhecimento da população, patinamos em um ponto crucial e básico: a sociedade das grandes cidades brasileiras ainda não mostra respeito pelos mais velhos.
“Há muito que caminhar”, diz Léa. “A responsabilidade pelo idoso em primeiro lugar é do próprio indivíduo, em segundo, é da família e da sociedade e e em terceiro é dever do estado. A sociedade que acolhe devidamente sua população envelhecida - assim como suas crianças - pode ser chamada de realmente civilizada.”
A jornalista insiste na necessidade urgente de elaboração de políticas sociais fortes focadas no envelhecimento da população nas áreas da saúde, da assistência social e na revisão das aposentadorias. Sem providências enérgicas em relação ao envelhecimento acelerado, se colocará uma complicada escolha para os governos: investir em educação para as crianças ou investir em bem-estar para os velhos. “Não haverá dinheiro para investimento nas duas pontas. E isto começa a ocorrer já, aqui e lá fora”, diz Léa.
E como, afinal, estamos envelhecendo? Para a jornalista, de uma forma positiva.
“Acho que estamos envelhecendo bem melhor que há uma, duas gerações. Mas há ainda muito a fazer na área da saúde, da assistência e, em especial, nos reajustes das magras aposentadorias do INSS e na reformulação paralela de muitas das gordas aposentadorias do funcionalismo público.”

Novos Velhos é resultado do primeiro curso que a jornalista ministrou na Casa do Saber do Rio de Janeiro, no verão de 2010, sobre o mesmo assunto. O curso teve uma nova edição no verão deste ano e os dois acabaram sendo a inspiração para fazer o livro.
O trabalho de pesquisa levou um ano. Outros três volumes publicados nos últimos dez anos - Maturidade, Além da idade do lobo e Cada um envelhece como quer (e como pode) - também serviram de base para esse lançamento.
Durante a pesquisa para o livro foram ouvidos idosos de ambos os sexos, com 70 anos em média, moradores de várias regiões do Rio de Janeiro e pertencentes à classes sócio-econômicas diversas. A grande maioria dos entrevistados exerce alguma atividade profissional e auxiliam de vários modos a família, inclusive financeiramente.
Novos Velhos
Léa Maria Reis
Grupo Editorial Record / Editora Record



Dobraduras com toalhas

10 de dezembro de 2011

O amor na terceira idade

Amar é não enjoar de amar, é querer ficar com uma pessoa ate que acabe o ar de seu pulmão e seu coração não faça mais tum tum...

8 de dezembro de 2011

Voluntáriado



Postei aqui outro sobre a visita do Padre e do meu afastamento temporário das missas. Deus me reservou uma missão que achei árdua e cansativa, que foi passar um abaixo assinado aqui no bairro onde moro, para melhorar o transito. Mais eu nunca podia imaginar que encerraria o abaixo assinado de forma tão especial. Perto de mim, mais muito perto tem uma ONG que eu não conhecia, chama-se BEM-ME-QUER. Advinhem fui la para pedir apoio ao abaixo assinado , e sabe o que eu recebi: apoio, beijo, abraço, alegria, sorriso.
Obrigado Deus , por me colocar diante dos seus filhos especiais.
Um  beijo , e como boa voluntaria já estou pedindo ajuda . assistam o video e http://vimeo.com/32448366 e doem o que puderem .

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